Patricio Y Ma. José Benavides. Foto: Gentileza P. Benavides
Texto traduzido:
Após duas décadas de turbulência econômica que levou muitos brasileiros a viver no exterior, o Brasil nunca foi a terra prometida para milhões de cidadãos de todo o mundo, atraídos pelo crescimento do país, vir aqui à procura de melhores oportunidades na vida.
Segundo dados dos ministérios da Justiça e do Trabalho, o Brasil vem experimentando nos últimos anos, um boom de imigração real, impulsionada pelo crescimento econômico nacional e da crise na Europa e nos Estados Unidos.
Somente no ano passado, o número de imigrantes aumentou 52,4% em dezembro de 2010 havia 961.877 estrangeiros vivendo legalmente no Brasil e agora são 1.466.000. Mas se levarmos em conta os imigrantes
Após duas décadas de turbulência econômica que levou muitos brasileiros a viver no exterior, o Brasil nunca foi a terra prometida para milhões de cidadãos de todo o mundo, atraídos pelo crescimento do país, vir aqui à procura de melhores oportunidades na vida.
Segundo dados dos ministérios da Justiça e do Trabalho, o Brasil vem experimentando nos últimos anos, um boom de imigração real, impulsionada pelo crescimento econômico nacional e da crise na Europa e nos Estados Unidos.
Somente no ano passado, o número de imigrantes aumentou 52,4% em dezembro de 2010 havia 961.877 estrangeiros vivendo legalmente no Brasil e agora são 1.466.000. Mas se levarmos em conta os imigrantes
ilegais, estimados em mais de 600 mil organizações não-governamentais de defesa dos direitos dos imigrantes, o número é mais de dois milhões de estrangeiros em um país de 190 milhões de pessoas.
"Em Portugal, a situação é muito ruim. Um monte de oferta de profissionais treinados fora do trabalho, as perspectivas de negócio está parado ea atmosfera é muito deprimente. O Brasil é justamente o contrário está crescendo, crescendo a um ritmo rápido, há muito trabalho, falta de mão de obra qualificada, e as pessoas estão muito otimistas sobre o futuro. É um bom lugar para fazer dinheiro ", disse o La Nacion Pires designer gráfico Gonçalo, 27, nascido em Sintra, Portugal.
Pires chegou há seis anos e decidiu se mudar para Rio de Janeiro há três anos para começar a sua própria comunicação e agência de design, Vidigal, junto com um sócio alemão, Andre Koller, 35.
Para Paulo Abrão, Secretário Nacional de Justiça, o aumento do fluxo de imigrantes para o Brasil é explicado por uma combinação de razões económicas, políticas e culturais.
"A consolidação do Brasil no mercado internacional, com elevado crescimento económico, aumento do investimento estrangeiro, que trouxe muita mão de obra estrangeira para resolver aqui, ele é adicionado à crise nos países centrais, onde o desemprego é elevado" Abra disse.
"Nos últimos anos, o Brasil tem assumido uma maior visibilidade internacional e foi a organização de dois mega-eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas em 2016-disse. Do ponto de vista cultural, o Brasil é um país democrático, aberto, com grande diversidade, que em sua história foi alimentada por várias ondas de imigração, Português, italiano, alemão, japonês, Africano, e tem uma imagem positiva do país anfitrião dos imigrantes. "
De acordo com dados da Secretaria Nacional de Justiça, que mantém o controle de estrangeiros que vivem legalmente no país, como muitos imigrantes são o Português, com 328.856 pessoas, são seguidos pelos bolivianos, com 50.640, os argentinos, com 42.163 , os chineses, com 35.265, e os paraguaios, com 17.604 pessoas.
Estes números incluem tanto os estrangeiros que receberam vistos temporários e aqueles que já têm residência permanente, depois de viver dois anos no Brasil, como no caso dos cerca de 45.000 pessoas em 2009 beneficiou de uma anistia para regularizar sua situação.
"As pessoas que estão começando é mão de obra qualificada, especialmente nas áreas de tecnologia e inovação, e profissionais altamente qualificados", disse Abra.
"Eles vêm com relações de trabalho nas empresas brasileiras ou são funcionários de empresas estrangeiras que vêm para uma hora de instalar equipamentos ou prestar assessoria técnica em alguma tecnologia. Isso explica o grande número de chineses que chegaram nos últimos anos, em que as relações grande aumento do comércio com a China ", acrescentou.
Entre os novos imigrantes que entram legalmente está executivos, técnicos, pesquisadores, artistas, estudantes, religiosos, esportivos e refugiados, bem como seus cônjuges. A maioria está entre 18 e 30.Oportunidades
O dentista boliviano Luis Calvo, 37, veio para São Paulo há seis anos, primeiro para uma pós-graduação com a sua esposa, Vivian, mas eles tiveram um filho e um plano para ficar.
"No Brasil, há mais oportunidades para crescer profissionalmente. Sim, você faz mais dinheiro do que na Bolívia, mas isso é relativo, porque em uma cidade como São Paulo, o custo de vida é muito caro", disse Calvo, natural de Cochabamba.
Chegou apenas três meses atrás, o peruano Patricio Benavides, 32, do chef peruano Cebicheria O Carioca, no Rio, ainda luta com a língua, mas me sinto muito otimista.
"O Brasil está crescendo e continuará a ser nos próximos anos com a Copa do Mundo e as Olimpíadas. E Rio está florescendo no campo da culinária, com muitos novos restaurantes e as pessoas que querem experimentar coisas diferentes", diz o chef Lima.
Depois de ser contratado por parceiros brasileiros, Benavides beneficiado com sua esposa, Maria, José, da FTA residência temporária que o Brasil tem com os outros membros do Mercosul e países associados ao bloco (Bolívia, Colômbia, Chile, Equador e Peru).
Já fluente em Português e querer ter experiência profissional no Brasil para expandir seus horizontes, o argentino Federico Elizalde, 30, também levou para casa o Mercosul acordos de livre comércio, e no ano passado deixou o emprego em Buenos Aires migrar para o Rio de Janeiro.
"Eu acho que é um país com uma energia especial, que está em um momento de transformação, e aprendo com os brasileiros. Minha idéia é permanecer no Rio por cerca de cinco ou seis anos antes de retornar à Argentina, mas o Brasil sempre conectado com ", disse Elizalde, que trabalha na empresa de serviços de negócios do Grupo Austral, durante o desenvolvimento de um empreendimento pessoal no setor de petróleo e gás.Indocumentados
Muito diferente é a situação de eletricista ganês Henry Kyei, 50, que chegou há um ano e ainda sonha em conseguir papéis e trabalhar no seu campo. Enquanto isso, todos os relógios vendidos em uma barraca de rua em frente à Estação Central de Brasil, no Rio, dividindo espaço com dezenas de imigrantes indocumentados Africano como ele, que vêm de Angola, Moçambique, Libéria e Costa do Marfim.
"Eu como o Brasil porque os brasileiros como pessoas. Eu ganhar mais dinheiro e ficar aqui com a minha namorada carioca", disse.
Segundo o padre Mario Geremia, da Pastoral dos Migrantes, San Pablo, um número crescente de imigrantes indocumentados. Eles vêm por conta própria ou traficadas por organizações que obrigá-los a trabalhar aqui em condições semelhantes à escravidão, principalmente no sector dos têxteis ou a agricultura. "Há sempre pessoas que se aproveitam do desespero das pessoas", disse o monge, na Casa del Migrante oferece assistência jurídica para cursos de Português e alojamento temporário.Números chocantes
1.466.000 imigrantes legais no BrasilO número de imigrantes aumentou 52,4% no ano passado: em dezembro de 2010 havia 961.877 estrangeiros residentes no Brasil
328.856 PortuguêsA maioria dos imigrantes vem de Portugal. Em 2010 eram 276.703.
50.640 bolivianosÉ a segunda maior comunidade estrangeira. Em 2010 havia 35.092 bolivianos.
42.163 argentinosO número de argentinos que vivem no Brasil também aumentou: em 2010 foi de 39.232.
"Em Portugal, a situação é muito ruim. Um monte de oferta de profissionais treinados fora do trabalho, as perspectivas de negócio está parado ea atmosfera é muito deprimente. O Brasil é justamente o contrário está crescendo, crescendo a um ritmo rápido, há muito trabalho, falta de mão de obra qualificada, e as pessoas estão muito otimistas sobre o futuro. É um bom lugar para fazer dinheiro ", disse o La Nacion Pires designer gráfico Gonçalo, 27, nascido em Sintra, Portugal.
Pires chegou há seis anos e decidiu se mudar para Rio de Janeiro há três anos para começar a sua própria comunicação e agência de design, Vidigal, junto com um sócio alemão, Andre Koller, 35.
Para Paulo Abrão, Secretário Nacional de Justiça, o aumento do fluxo de imigrantes para o Brasil é explicado por uma combinação de razões económicas, políticas e culturais.
"A consolidação do Brasil no mercado internacional, com elevado crescimento económico, aumento do investimento estrangeiro, que trouxe muita mão de obra estrangeira para resolver aqui, ele é adicionado à crise nos países centrais, onde o desemprego é elevado" Abra disse.
"Nos últimos anos, o Brasil tem assumido uma maior visibilidade internacional e foi a organização de dois mega-eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas em 2016-disse. Do ponto de vista cultural, o Brasil é um país democrático, aberto, com grande diversidade, que em sua história foi alimentada por várias ondas de imigração, Português, italiano, alemão, japonês, Africano, e tem uma imagem positiva do país anfitrião dos imigrantes. "
De acordo com dados da Secretaria Nacional de Justiça, que mantém o controle de estrangeiros que vivem legalmente no país, como muitos imigrantes são o Português, com 328.856 pessoas, são seguidos pelos bolivianos, com 50.640, os argentinos, com 42.163 , os chineses, com 35.265, e os paraguaios, com 17.604 pessoas.
Estes números incluem tanto os estrangeiros que receberam vistos temporários e aqueles que já têm residência permanente, depois de viver dois anos no Brasil, como no caso dos cerca de 45.000 pessoas em 2009 beneficiou de uma anistia para regularizar sua situação.
"As pessoas que estão começando é mão de obra qualificada, especialmente nas áreas de tecnologia e inovação, e profissionais altamente qualificados", disse Abra.
"Eles vêm com relações de trabalho nas empresas brasileiras ou são funcionários de empresas estrangeiras que vêm para uma hora de instalar equipamentos ou prestar assessoria técnica em alguma tecnologia. Isso explica o grande número de chineses que chegaram nos últimos anos, em que as relações grande aumento do comércio com a China ", acrescentou.
Entre os novos imigrantes que entram legalmente está executivos, técnicos, pesquisadores, artistas, estudantes, religiosos, esportivos e refugiados, bem como seus cônjuges. A maioria está entre 18 e 30.Oportunidades
O dentista boliviano Luis Calvo, 37, veio para São Paulo há seis anos, primeiro para uma pós-graduação com a sua esposa, Vivian, mas eles tiveram um filho e um plano para ficar.
"No Brasil, há mais oportunidades para crescer profissionalmente. Sim, você faz mais dinheiro do que na Bolívia, mas isso é relativo, porque em uma cidade como São Paulo, o custo de vida é muito caro", disse Calvo, natural de Cochabamba.
Chegou apenas três meses atrás, o peruano Patricio Benavides, 32, do chef peruano Cebicheria O Carioca, no Rio, ainda luta com a língua, mas me sinto muito otimista.
"O Brasil está crescendo e continuará a ser nos próximos anos com a Copa do Mundo e as Olimpíadas. E Rio está florescendo no campo da culinária, com muitos novos restaurantes e as pessoas que querem experimentar coisas diferentes", diz o chef Lima.
Depois de ser contratado por parceiros brasileiros, Benavides beneficiado com sua esposa, Maria, José, da FTA residência temporária que o Brasil tem com os outros membros do Mercosul e países associados ao bloco (Bolívia, Colômbia, Chile, Equador e Peru).
Já fluente em Português e querer ter experiência profissional no Brasil para expandir seus horizontes, o argentino Federico Elizalde, 30, também levou para casa o Mercosul acordos de livre comércio, e no ano passado deixou o emprego em Buenos Aires migrar para o Rio de Janeiro.
"Eu acho que é um país com uma energia especial, que está em um momento de transformação, e aprendo com os brasileiros. Minha idéia é permanecer no Rio por cerca de cinco ou seis anos antes de retornar à Argentina, mas o Brasil sempre conectado com ", disse Elizalde, que trabalha na empresa de serviços de negócios do Grupo Austral, durante o desenvolvimento de um empreendimento pessoal no setor de petróleo e gás.Indocumentados
Muito diferente é a situação de eletricista ganês Henry Kyei, 50, que chegou há um ano e ainda sonha em conseguir papéis e trabalhar no seu campo. Enquanto isso, todos os relógios vendidos em uma barraca de rua em frente à Estação Central de Brasil, no Rio, dividindo espaço com dezenas de imigrantes indocumentados Africano como ele, que vêm de Angola, Moçambique, Libéria e Costa do Marfim.
"Eu como o Brasil porque os brasileiros como pessoas. Eu ganhar mais dinheiro e ficar aqui com a minha namorada carioca", disse.
Segundo o padre Mario Geremia, da Pastoral dos Migrantes, San Pablo, um número crescente de imigrantes indocumentados. Eles vêm por conta própria ou traficadas por organizações que obrigá-los a trabalhar aqui em condições semelhantes à escravidão, principalmente no sector dos têxteis ou a agricultura. "Há sempre pessoas que se aproveitam do desespero das pessoas", disse o monge, na Casa del Migrante oferece assistência jurídica para cursos de Português e alojamento temporário.Números chocantes
1.466.000 imigrantes legais no BrasilO número de imigrantes aumentou 52,4% no ano passado: em dezembro de 2010 havia 961.877 estrangeiros residentes no Brasil
328.856 PortuguêsA maioria dos imigrantes vem de Portugal. Em 2010 eram 276.703.
50.640 bolivianosÉ a segunda maior comunidade estrangeira. Em 2010 havia 35.092 bolivianos.
42.163 argentinosO número de argentinos que vivem no Brasil também aumentou: em 2010 foi de 39.232.
Fonte: http://www.lanacion.com.ar
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